Meio Ambiente

O dia 5 de setembro é dedicado ao Dia da Amazônia. Um dos patrimônios naturais mais valiosos de toda a humanidade e a maior reserva natural do planeta! Sua importância ambiental é indiscutível, mas a floresta tem sido constantemente ameaçada por inúmeras atividades predatórias.

A procura por produtos pessoais e domésticos que sejam bons para a natureza vem crescendo. Mas é preciso ter cuidado. Diversas empresas estão utilizando uma comunicação com apelo ecológico apenas para atrair o consumidor. É o chamado greenwashing.

Cientistas do mundo inteiro seguem em busca de inovações. O foco agora é aprimorar as atuais técnicas em prol do meio ambiente. Na China, especialistas vão testar o primeiro reator nuclear que não precisa de água para resfriar. A proposta vem sendo vista como o primeiro modelo de reator nuclear “limpo”.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade completa 14 de anos neste sábado, 28. O ICMBio tem como missão formular e implementar políticas públicas ambientais visando proteger o meio ambiente.

Alimento é essencial a vida. Mas a sua produção desenfreada tem causado impactos negativos ao meio ambiente e até mesmo à saúde da população. Com a pressão da sociedade e a importância de adotar um novo modo de vida, gigantes do ramo estão anunciando mudanças.

Há um alerta vermelho para o planeta e, especialmente, para a vida na Terra. O relatório divulgado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, sigla em inglês), atesta que o aquecimento global é mais rápido e pior do que se temia.

Neste dia 9 de agosto é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas. A data foi instituída pela ONU em 1995 a partir da pressão de povos indígenas de todo o mundo pela garantia de direitos e condições de existência dignas. No Brasil de 2021, os povos originários vêm precisando fazer o mesmo. A luta pela sobrevivência é ainda maior que há 26 anos.

Na cidade de vocês chove e imediatamente alaga? Esse problema é mais comum do que se pensa. É o retrato de um desenvolvimento urbano desenfreado. Esse é um obstáculo vivido por muitos países. Mas alguns estão abraçando o conceito de cidades-esponja e minimizando esse e outros problemas do desenvolvimento urbano.

A poluição do ar aumenta o risco de doenças respiratórias crônicas e é associada ainda às doenças cardiovasculares e ao câncer. Contribui para o aumento da temperatura, especialmente nas zonas urbanas. Uma das soluções para esse problema é considerada simples, bonita e duradoura: as árvores.

A União Europeia (UE) aprovou uma lei ambiciosa e histórica sobre as mudanças climáticas. Os países do bloco têm até 2030 para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 55% e até 2050 para alcançar a chamada “neutralidade climática”.